(Cristina Danuta)
Este título já foi ostentado pela biblioteca de Alexandria, que já foi considerada a maior biblioteca do mundo antigo. Devido a vários incêndios ocorridos em épocas distintas, grande parte dos livros e manuscritos raros se perdeu.
Hoje, a biblioteca do Congresso, em Washington, DC, nos Estados Unidos é considerada a maior biblioteca do mundo em espaço de armazenagem e livros. Ela possui mais de 144 milhões de itens, o que inclui material em mais de 470 idiomas, livros impressos, manuscritos, material em áudio, mapas e gravuras, dentre outros. Ela possui a maior coleção de livros raros da América do Norte além de constar em seu acervo uma das cópias restantes da Bíblia de Gutenberg.
A biblioteca do Congresso foi inaugurada em 24 de abril de 1800 pelo então presidente John Adams em razão da transferência da capital americana da Filadélfia para Washington.
A biblioteca foi incendiada duas vezes. A primeira em 1814 devido às invasões de tropas britânicas e a segunda em 1851. Neste segundo incêndio, além da enorme perda de 35 mil livros, o fogo destruiu dentre outros objetos um retrato original de Cristóvão Colombo.
A biblioteca é aberta ao público em geral para pesquisa acadêmica, mas turistas também podem visitá-la.
Curiosidade: para você que além de livros também gosta de cinema, a biblioteca do congresso aparece nos filmes “O dia depois de amanhã” e “A lenda do tesouro perdido – livro dos segredos”.
Conheça o site oficial da biblioteca do congresso aqui.
Este título já foi ostentado pela biblioteca de Alexandria, que já foi considerada a maior biblioteca do mundo antigo. Devido a vários incêndios ocorridos em épocas distintas, grande parte dos livros e manuscritos raros se perdeu.
A biblioteca do Congresso foi inaugurada em 24 de abril de 1800 pelo então presidente John Adams em razão da transferência da capital americana da Filadélfia para Washington.
A biblioteca foi incendiada duas vezes. A primeira em 1814 devido às invasões de tropas britânicas e a segunda em 1851. Neste segundo incêndio, além da enorme perda de 35 mil livros, o fogo destruiu dentre outros objetos um retrato original de Cristóvão Colombo.
A biblioteca é aberta ao público em geral para pesquisa acadêmica, mas turistas também podem visitá-la.
Curiosidade: para você que além de livros também gosta de cinema, a biblioteca do congresso aparece nos filmes “O dia depois de amanhã” e “A lenda do tesouro perdido – livro dos segredos”.
Conheça o site oficial da biblioteca do congresso aqui.
Bem interessante e resumido
ResponderExcluireu sou apaixonado por bibliotecas, já visitei mais de 100 entre particulares, públicas, universitárias e comunitárias, mas existem algumas que achei especiais: a do Congresso Americano, a de Nova York, a joanina da Universidade de Coimbra, a nacional da França (a antiga e a nova), a de Londres, a do Vaticano, a Nacional do Rio de Janeiro, a Nacional de Lisboa, a Biblioteca de Alexandria, a Nacional da China, a biblioteca municipal Mário de Andrade (SP) e a Brasiliana da José Mindlin (atualmente na USP) e inúmeras outras mais. Tenho muita vontade de conhecer ainda pessoalmente, porque só a conheço através dos livros/artigos do historiador Robert Darton, a Harvard Library.
ExcluirGostaria muito de conhecer a biblioteca do místico indiano Osho, falecido em 1990, que criou a "Biblioteca de Lau Tzu em Pooana - Índia (http://www.leitoraviciada.com/2012/02/15-lindas-bibliotecas-particulares.html) , cujo acervo é de cerca de 100.000 volumes (provavelmente a maior biblioteca privada do mundo). Mas tem uma outra biblioteca que conheço com as palmas das minhas mãos, que em termo de acervo (não de arquitetura) é tão rica quanto a desse mistico indiano: a Bilioteca do Paiaiá (https://sites.google.com/site/obcmnp/home)por mim criada a partir da minha biblioteca particular. Hoje esta biblioteca funciona em dois imóveis rústico numa comunidade de cerca do 500 habitantes no meio rural do semiárido baiano, e seu acervo já tem mais de 130 mil volumes entre livros dos mais diversas áreas do conhecimento, mas com ênfase para as ciências humanas e sociais, artes, literatura, cultura em geral, saúde e meio ambiente. A biblioteca continua funcionando no imóvel rústico porque ainda não tive dinheiro para construir um imóvel nova, mas já tenho a planta que é um projeto de graduação da jovem arquiteta Jamille Bastos, cuja família é da comunidade.
Até agora é a maior coleção privada do mundo juntada por uma pessoa física.